Lula bem que podia terminar seu mandato com as várias conquistas obtidas na economia, no campo esportivo, nas políticas interna e externa e, principalmente, como um dos mais populares presidentes brasileiros. Mas, ao invés disto, prefere blasfemar e fazer apologia à corrupção. Quando usa de metáforas para "aconselhar" Cristo, dizendo que, hoje, Ele teria que fazer acordo com Judas e os fariseus, o "cara" comete heresia e como homem público dá mau exemplo à nação.