quarta-feira, 19 de outubro de 2016

SACO SEM FUNDO

Longe de mim, o analfabeto político. Longe de mim não ouvir, não falar, nem participar dos acontecimentos políticos. Não saber o custo de vida, o preço do feijão, do peixe, da farinha, do aluguel, do sapato e do remédio...longe de mim odiar a política. Mas quando se pergunta por que o Brasil não dá certo, uma das melhores respostas é: por causa dos políticos. Ou melhor, dos maus políticos que, infelizmente, parecem ser a maioria. Só para citar um dos péssimos exemplos, além das notícias estampadas nas páginas policiais e de política nos principais jornais do país ( um conhecido ex-político da região, recentemente falecido, dizia que os dois não combinavam), todos os dias, dando conta do envolvimento de 'representantes do povo' com a roubalheira e das muitas vantagens, benesses e mordomias recebidas, aliás, legalmente - embora imoral e que engorda seus bolsos-, do Tesouro Nacional, agora suas excelências vêm com mais uma ideia mirabolante, mais um escárnio, qual seja a criação de um abastado fundo, irrigado com o mesmo dinheiro público (só pra variar, pago por nós), para financiar campanhas.O chamado Fundo Eleitoral, vinculado ao atual Fundo Partidário - que só este ano distribuiu um aporte de R$819 milhões para financiar despesas administrativas dos partidos - proposta que já começou a ser discutida, na Comissão Especial da Reforma Política e tem relator e presidente escolhidos, respectivamente, deputados Vicente Cândido  e Lucio Vieira Lima. Ganha um doce quem acertar os partidos dos dois? (vai uma dica: os dois com mais envolvidos em irregularidades nos últimos 13 anos). Ainda não foram definidas quais áreas serviriam como fonte para o novo fundo, nem qual seria o critério para a distribuição dos recursos entre as legendas. O que ninguém duvida é que a conta será alta para o contribuinte e vem na contramão do necessário corte de gastos do governo, através da PEC 241 cujo objetivo é começar a colocar as contas públicas em ordem. Trocando em miúdos, diminuir o rombo deixado pelo PT (fala-se em alguns trilhões de reais),como a inflação, o desemprego e tudo mais que o estelionato eleitoral de Lula e Dilma causou aos milhões de brasileiras e brasileiros e que,agora, seus discípulos (leia-se, os baderneiros que a tudo chamam de golpe) querem continuar escondendo embaixo do tapete. Trocando em graúdos, quem quiser se eleger use apenas o Fundo Partidário (que é até muito pela relação custo-benefício), o espaço gratuito na mídia ou dinheiro do próprio bolso para tentar convencer o eleitor. Ao invés de empurrar novos financiamentos de balbúrdia com dinheiro público, deputados e senadores deveriam tratar da(s) reforma(s), da manutenção do fim da contribuição voluntária da pessoa jurídica (quiça, da 'voluntária' de pessoa física), pelo voto distrital, da candidatura avulsa, sem vinculação partidária e apoiar outros instrumentos moralizadores das campanhas políticas. E de não roubar, claro!
A PEC 241 é a única saída louvável posta pelo governo, para que possamos sair da grave crise econômica em que se encontra o nosso país. O governo petista fez gastos imensos comprometendo a estabilidade econômica e, após ter vencido as eleições presidenciais com o maior estelionato eleitoral, propôs o ajuste fiscal, que foi duramente rebatido pelos Movimentos Sociais e, pelo próprio PT. Joaquim Levy, infelizmente não teve o respaldo político que atualmente, o ministro Meireles está tendo. Portanto, esta discussão que com a aprovação da PEC, vai faltar verbas para a educação, saúde e, para os mais pobres, não passa de falácia. A saúde sempre esteve na UTI e, a educação, sempre foi a de má qualidade. Haja vista que não consegue atingir o índice do Ideb e, já teve 529 mil alunos tiraram nota zero em redação na prova do Enem em 2014Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-10/entenda-pec-gastos-publicos.html
PEC 241 é a única saída louvável posta pelo governo, para que possamos sair da grave crise econômica em que se encontra o nosso país. O governo petista fez gastos imensos comprometendo a estabilidade econômica e, após ter vencido as eleições presidenciais com o maior estelionato eleitoral, propôs o ajuste fiscal, que foi duramente rebatido pelos Movimentos Sociais e, pelo próprio PT. Joaquim Levy, infelizmente não teve o respaldo político que atualmente, o ministro Meireles está tendo. Portanto, esta discussão que com a aprovação da PEC, vai faltar verbas para a educação, saúde e, para os mais pobres, não passa de falácia. A saúde sempre esteve na UTI e, a educação, sempre foi a de má qualidade. Haja vista que não consegue atingir o índice do Ideb e, já teve 529 mil alunos tiraram nota zero em redação na prova do Enem em 2014Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-10/entenda-pec-gastos-publicos.html
PEC 241 é a única saída louvável posta pelo governo, para que possamos sair da grave crise econômica em que se encontra o nosso país. O governo petista fez gastos imensos comprometendo a estabilidade econômica e, após ter vencido as eleições presidenciais com o maior estelionato eleitoral, propôs o ajuste fiscal, que foi duramente rebatido pelos Movimentos Sociais e, pelo próprio PT. Joaquim Levy, infelizmente não teve o respaldo político que atualmente, o ministro Meireles está tendo. Portanto, esta discussão que com a aprovação da PEC, vai faltar verbas para a educação, saúde e, para os mais pobres, não passa de falácia. A saúde sempre esteve na UTI e, a educação, sempre foi a de má qualidade. Haja vista que não consegue atingir o índice do Ideb e, já teve 529 mil alunos tiraram nota zero em redação na prova do Enem em 2014Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-10/entenda-pec-gastos-publicos.html
A PEC 241 é a única saída louvável posta pelo governo, para que possamos sair da grave crise econômica em que se encontra o nosso país. O governo petista fez gastos imensos comprometendo a estabilidade econômica e, após ter vencido as eleições presidenciais com o maior estelionato eleitoral, propôs o ajuste fiscal, que foi duramente rebatido pelos Movimentos Sociais e, pelo próprio PT. Joaquim Levy, infelizmente não teve o respaldo político que atualmente, o ministro Meireles está tendo. Portanto, esta discussão que com a aprovação da PEC, vai faltar verbas para a educação, saúde e, para os mais pobres, não passa de falácia. A saúde sempre esteve na UTI e, a educação, sempre foi a de má qualidade. Haja vista que não consegue atingir o índice do Ideb e, já teve 529 mil alunos tiraram nota zero em redação na prova do Enem em 2014Fonte: Último Segundo - iG @ http://ultimosegundo.ig.com.br/politica/2016-10-10/entenda-pec-gastos-publicos.html