Os apelidos abaixo lembram até um time de futebol formado por colegas de
trabalho, de praia, de copo, etc. Mas são o 'escrete de ouro' formado pelo
Governo Temer para dar sustentação a alguns de seus projetos visando tirar o
"País da crise". Ei-los devidamente identificados e com os supostos valores
repassados pela Odebrecht para supostas campanhas de acordo com o site BuzzFeed,
: "Caju": senador Romero Jucá (PMDB-RR) – R$ 22 milhões; "Índio": senador
Eunício Oliveira (PMDB-CE) – também teria se beneficiado com o valor;
"Gripado": senador José Agripino (DEM-RN)– R$ 1 milhão solicitado por Aécio
Neves; "Botafogo": deputado e presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ)– R$
100 mil; "Justiça": senador e presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL) –
teria se beneficiado com parte dos R$ 22 milhões; "Primo":ministro da Casa
Civil, Eliseu Padilha (PMDB-RS)– teria centralizado arrecadações para Temer;
"Angorá": secretário Moreira Franco – recursos para Temer; "Babel": ex-ministro
Geddel Vieira Lima – R$ 1,5 milhão; "Misericórdia": deputado Antônio Brito
(PSD-BA) – R$ 430 mil; "Boca Mole": deputado Heráclito Fortes – R$ 350 mil;
"Todo Feio": deputado Inaldo Leitão (PP-PB) – R$ 100 mil; "Caranguejo": Eduardo
Cunha (ex-deputado) – R$ 7 milhões; "Campari": Gim Argello (ex-senador) – R$ 1,5
milhão; "Decrépito": deputado Paes Landim (PTB-PI);"Velhinho": Francisco
Dornelles (PP), vice-governador do Rio de Janeiro – R$ 200 mil e "Feia",
senadora Lídice da Mata.