Antigamente, não muito antigamente, no tempo dos "generais" pra ser mais
preciso, nem o Congresso, nem um presidentizinho de (#€#$@) como o da
Câmara, chamado Rodrigo Maia, nem o tal de "centrão" que ele diz liderar
ficariam impunes - livres, leves soltos
e com aquele ar de cinismo - à tentativa de destruir o País em nome de
seus interesses pessoais e da velha política. No mínimo, iriam ter de
abandonar, rapidinho, de uma forma ou de outra, a prática perversa,
nefasta e desumana de matar milhões de brasileiros
de fome, pela ignorância e pelas mãos da criminalidade, pelo
desemprego, por falta de atendimento digno nos hospitais e tudo mais que
a corrupção, mantida por eles, tem produzido no Brasil, principalmente,
nas últimas três décadas de um apagão moral e sem
precedentes. E foi pensando em eliminar do cenário nacional esse tipo
de gente e dessa forma de fazer política que milhões de eleitores
preferiram, até, voltar ao tempo dos "generais" onde a coisa, se não era
perfeita - e não era mesmo - , pelo menos não permitia
o prevalecimento do caos , da falta de ordem e progresso e uma
roubalheira que parece nunca ter fim.