(click possivelmente do inseparável escudeiro Renato Boldes)Algumas pessoas, a gente respeita. Outras, a gente respeita e admira. Este era o sentimento que tinha em relação ao professor e radialista Antônio Cláudio Viana que muito cedo nos deixou. Ele estava internado no Hospital São José do Avaí, aguardando por um transplante de fígado e não resistiu ao processo. Antônio Cláudio lutava contra uma grave hepatite provocada por uso de medicamentos. Conheci o 'dono da inconfundível voz e palavra fácil' durante trabalho que fizemos, ele na Rádio Litoral de Campos e eu na Ascom da Prefeitura de Quissamã, para onde periodicamente se dirigia a fim de gravar entrevistas ou passar flashs ao vivo , todos (quase previamente) agendados pelo amigo em comum, João Oliveira. Dele, guardo seu profundo conhecimento de História, as posições políticas marcadas e passagens como, por exemplo, quando me apresentou a uma vereadora que hoje é prefeita:
- Este aqui é o João Direnna, de Quissamã.
- Ah, Quissamã! Se esta rua, se esta rua fosse minha...
