1- Um belo dia, ou como dizem os americanos, once upon a time, em homenagem à visita do Obama na próxima semana (capítulo à parte), estávamos no gabinete, o então prefeito de Quissamã, Octávio Carneiro, seu secretário de governo e sucessor, Armando e este simples missivista, quando entra o assunto 'reajuste salarial'. O tema, sempre envolvente e que desperta emoções, traz à tona a seguinte pergunta: - Será que o servidor vai ficar satisfeito com o índice de tanto porcento? Respondo, imediatamente, que não, pois o assalariado quer sempre mais. O palíndromo cabalístico (frase ou qualquer outra sequência de unidades como uma cadeia de ADN, enzima de restrição, que tenha a propriedade de poder ser lida tanto da direita para a esquerda como da esquerda para a direita) do índice de revisão de vencimentos 6,36% ( ticket, também) concedido pela prefeitura de Quissamã aos seus empregados (argh, para o termo) pode, até, ser criticado, mas o importante é que ele veio quando muitos municípios sequer chegam a ele. Vamos pleitear e acreditar no célebre Yes, we can e que é possível recebermos mais.
2- Aproveitamos para relembrar o que disse, numa noite de sessão plenária, o ex-vereador Badeco quando do reajuste salarial: - É melhor pingar do que faltar. Este aumento dá pra comprar o gás..."
