quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

A CASA DAS LEIS AINDA É DO POVO



1- Para quem achava que tinha visto tudo, por ter convivido quase 10 anos com legisladores, não concebo a ideia de uma Câmara como a de Quissamã, com nove representantes - pela qual tive o orgulho de passar - não conseguir consenso quanto à eleição de sua mesa diretora, algo, geralmente, muito simples de se resolver.
2- O quê faltou ou o quê sobrou?
3- E nós, simples mortais, como ficamos? E o orçamento, plano financeiro estratégico de uma administração e interesse maior dos cidadãos e contribuintes, como fica?
4 - Já não se fazem mais políticos como antigamente. Sou do tempo que todas as discussões políticas objetivavam uma resolução política, passando, sempre, por acomodações políticas. Sem maiores traumas.
5- E por falar em trauma, a falta de diálogo (como esta em questão), certamente vai deixar sequelas e cicatrizes profundas incapazes de serem superadas. Salvo se houver rápidas e profundas intervenções POLÍTICAS.
6- E menos interlocutores, muito mais preocupados na discórdia e na disseminação da central de boatarias...