O horário de verão, que começou em 18 de outubro de 2008, terminará à meia-noite de hoje. Os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste do país deverão atrasar seus relógios em uma hora. O principal objetivo do horário de verão é desobstruir o sistema elétrico nos horários de maior consumo, entre o fim da tarde e o início da noite. A mudança nos relógios faz com que a luz natural, que nessa época do ano já é mais intensa, seja aproveitada por mais tempo, reduzindo o consumo de energia. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou há pouco que a edição 2008/2009 do horário de verão gerou uma economia ao país de aproximadamente R$ 4 bilhões. Durante a entrevista à Globo News, Lobão reiterou que o Brasil não sofre riscos de um novo apagão. Lembrou que estão sendo feitos investimentos na geração e, principalmente, na transmissão de energia. Na mesma entrevista, Lobão disse que houve uma redução de 2000 MW no consumo de energia durante o chamado horário de pico, que vai das 18 horas até as 21 horas. "Somente no Sudeste, economizamos o equivalente a 65% do consumo do Rio de Janeiro. E no Sul, o equivalente a 85% do consumo de Curitiba (PR)", afirmou o ministro.
sábado, 14 de fevereiro de 2009
FIM DO HORÁRIO DE VERÃO
O horário de verão, que começou em 18 de outubro de 2008, terminará à meia-noite de hoje. Os moradores das regiões Sul, Sudeste e Centro Oeste do país deverão atrasar seus relógios em uma hora. O principal objetivo do horário de verão é desobstruir o sistema elétrico nos horários de maior consumo, entre o fim da tarde e o início da noite. A mudança nos relógios faz com que a luz natural, que nessa época do ano já é mais intensa, seja aproveitada por mais tempo, reduzindo o consumo de energia. O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informou há pouco que a edição 2008/2009 do horário de verão gerou uma economia ao país de aproximadamente R$ 4 bilhões. Durante a entrevista à Globo News, Lobão reiterou que o Brasil não sofre riscos de um novo apagão. Lembrou que estão sendo feitos investimentos na geração e, principalmente, na transmissão de energia. Na mesma entrevista, Lobão disse que houve uma redução de 2000 MW no consumo de energia durante o chamado horário de pico, que vai das 18 horas até as 21 horas. "Somente no Sudeste, economizamos o equivalente a 65% do consumo do Rio de Janeiro. E no Sul, o equivalente a 85% do consumo de Curitiba (PR)", afirmou o ministro.