Indicado para representar o PTB na CPI da Petrobras, o senador Fernando Collor de Mello é categórico: vai à comissão para investigar, não para abafar. E diz mais: - “Não farei parte de nenhuma tropa de choque na CPI”. O ex-presidente Collor, que surgiu no cenário nacional prometendo "acabar com os marajás das Alagoas", quando governou aquele estado, agora adota um discurso que o tem diferenciado de outros integrantes do consórcio governista. Acha que "há pontos obscuros na administração da Petrobras e basta a pessoa ser um pouco curiosa para detectar dúvidas e perguntas que precisam ser feitas". Para quem foi alvo de uma CPI que o afastou do governo pelo impeachment, nos resta acompanhar sua atuação como investigador de CPI's.
domingo, 7 de junho de 2009
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Indicado para representar o PTB na CPI da Petrobras, o senador Fernando Collor de Mello é categórico: vai à comissão para investigar, não para abafar. E diz mais: - “Não farei parte de nenhuma tropa de choque na CPI”. O ex-presidente Collor, que surgiu no cenário nacional prometendo "acabar com os marajás das Alagoas", quando governou aquele estado, agora adota um discurso que o tem diferenciado de outros integrantes do consórcio governista. Acha que "há pontos obscuros na administração da Petrobras e basta a pessoa ser um pouco curiosa para detectar dúvidas e perguntas que precisam ser feitas". Para quem foi alvo de uma CPI que o afastou do governo pelo impeachment, nos resta acompanhar sua atuação como investigador de CPI's.
