segunda-feira, 20 de abril de 2009

MENOS CADEIA. MAIS AÇÃO


As sete cadeias públicas que o governo do Rio pretende construir, até o fim do ano que vem, não serão suficientes para acabar, por exemplo, com a superlotação carcerária, bem como com a certeza da quase impunidade que os criminosos acreditam existir e a corrupção dentro e fora do próprio sistema. Do jeito que o crime organizado cresce, como cresce também a pendência judicial e o número de crimes graves, construir unidades pelo interior, Região dos Lagos e Região Serrana, além de outras em Magé e Bangu, será apenas mais um paliativo e deverá trazer diversos problemas. Crimes se combate na origem, com um planejamento social que não dependa apenas de benefícios sociais - tão perpetuados pelos maus políticos -e com leis mais severas que os inibam, de fato. E no caso do insucesso de ambos, que exista a certeza da (res)socialização.