O quadro econômico global e a relação oferta/demanda dividiram as atenções dos agentes nos mercados de petróleo hoje. A Agência Internacional de Energia (AIE) e a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) já revisaram para baixo suas projeções referentes à demanda por petróleo neste ano. Os agentes estão de olho na relação entre enfraquecimento da economia internacional e o consumo de combustíveis. Ontem, o Federal Reserve (Fed) notou no Livro Bege que "a atividade econômica se contraiu mais ou permaneceu fraca" nos Estados Unidos, mas algumas unidades regionais da autoridade monetária notaram sinais de moderação no ritmo de declínio. Há pouco, em Londres, o Brent para junho aumentava US$ 0,75, a US$ 53,19. O contrato de julho estava a US$ 54,26, com elevação de US$ 0,65. Em Nova York, o WTI vencendo em maio era transacionado a US$ 49,66, acréscimo de US$ 0,41, e o vencimento de junho marcava US$ 52,13, com alta de US$ 0,36.
Fonte: Valor Online