Acompanhei, dia desses, um trabalho muito interessante do professor Marco Aurélio Pacheco, coordenador de Inteligência Ocupacional Aplicada da Puc-Rio.
Basicamente, consiste em reproduzir nos computadores aspectos do comportamento humano como aprendizado, percepção, raciocínio, evolução e adaptação. Através de métodos avançados, pode-se criar soluções para problemas que se acreditava insolucionáveis, como já comprovaram empresas de grande porte, além de obter uma excelente análise sobre o colaborador que deverá ser muito útil em se tratando do quadro de ascenção profissional.
- Há algum tempo, assim como saber inglês, noções de informática deixaram de ser diferencial na formação de um profissional. É pré-requisito. Estamos em plena mudança da Era Industrial para a Era do Conhecimento. A tecnologia e a globalização avançaram num ambiente de cada vez mais concorrência, decidida por ganhos de escala e eficiência. No meio desse processo, obter uma simples informação deixou de ser caro e difícil. O problema é como transformar tanta informação em conhecimento e, consequentemente, em eficiência e valor", argumenta o professor.